quarta-feira, 27 de julho de 2011

Africanos Albinos...O Tabu Contra os Negros Brancos... (Divulguem)

ALBINISMO, do latim "albus", que significa branco, é uma condição genética herdada caracterizada pela ausência de melanina na pele, olhos e cabelos, assim, pode afetar todas as raças, sem distinção.


 


Logo após o nascimento, as crianças albinas são rejeitadas. Geralmente por seus pais, que os abandonam e as suas mães também.
Crianças Africanas Albinas Abandonadas


Crianças Africanas Albinas


Meninos Africanos Albinos

Encontrar trabalho é muito difícil, os albinos são marginalizados.

Adolescente Africano Albino


Crianças Negras Albinas Discriminadas.

Eles têm dificuldades nas escolas para verem o quadro-negro. Professores e colegas os insultam.  Sofrem problemas de visão e o sol africano inclemente, que lhes causam sofrimentos e com isso, causando úlcerações e queimaduras. Muitos Jovens morrem de cancer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países africanos, muitos dos quais, particularmente nas zonas rurais, explicam a sua falta de pegmentação por uma maldição que paira sobre a família.


Adolescente Africano Albino Tentando Ler o Quadro-Negro.

Criança Africana Albina Discriminada da Escola.

Existem mais albinos na África do que em qualquer outro lugar do mundo. Na verdade, os primeiros colonos portugueses os classificaram como uma raça à parte. Se na Europa a taxa de albinismo é 01 para cada 17.000 pessoas, na África chega a 2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole terá maior chance de ser albino.

Africanos Albinos (Homens e Mulheres)

Crianças Africanas Albinas

O sangue dos albinos, a pele dos albinos tem uma importância valiosa para os bruxos e curandeiros da Africa. Eles ganham muito dinheiro depois que capturam suas vítimas.

Africano Albino Adulto

Albina foi amputada a noite, por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos adicionais, podem ajudá-los a ficarem ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas os atacam e amputam a perna dos albinos capturados.

Crianças e Adolescentes Africanas Albinas, Resgatadas das mãos de Feiticeiros e Curandeiros.

Os africanos albinos, são caçados como verdadeiros animais, por pessoas que trabalham com a magia negra e quando capturados pelos caçadores, contratados por bruxos e curandeiros. São mutilados até a morte. O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes das comunidades da magia negra pelo seu bom trabalho prestado.

Bibiana de 10 anos e sua Irmã Tendyebua de 8 em um hospital de Gaita na Tanzânia.



As Meninas Africanas Albinas, Mutiladas pelos Feiticeiros e Curandeiros

O Presidente da Associação Muanzas Albina, Alfred Capola, Ajuda Bibiana a Caminhar

É por isso que Organizações Internacionais abriram acampamentos especiais, onde os negros albinos podem viver com maior segurança.

Abrigo para Meninas Africanas Albinas Órfãs

Acampamento para Negros Albinos

Um dermatologista aplica um tratamento à base de crioterapia em uma criança albina que apresenta uma quaratose actírica, uma lesão pré-cancerígena.


Aqueles que conseguem sobreviver neste ambiente tão hostil, são forçados a trabalhar sob o escaldante sol africano, ficando irremediavelmente doente de câncer de pele. A média anual estimada de cerca de uma centena de assassinatos, e até agora as autoridades acreditam que, desde os anos oitenta, foram mortas mais de três mil albinos em crimes cometidos com lanças e facões.

Africano Albino com câncer de pele.

Um tabu que está levando o continente africano a ser culpado de um incompreensível racismo, por falta de melanina na pele, uma condição que, ante tal discriminação, é injusta e irracional.


Um Negro Albino chega de barco, em Tenerife, pedindo asilo para escapar dos bruxos

O Negro Albino recebido num acampamento de salvamento

O Governo da Tanzânia proibiu  o curandeirismo, para impedir a caça de africanos albinos. Mas a questão é, o que acontece no resto da África?  Algumas ONG's estão a trabalhar muito para chamar a atenção para estas redes criminosas.


Africanos Albinos em abrigos



Feliz é a nação cujo o Deus é o Senhor ! Vamos formar uma corrente multidisciplinar em prol dos africanos albinos !










terça-feira, 26 de julho de 2011

Vinhas da Ira - O Livro Best Seller

As Vinhas da Ira...
Livro publicado pelo escritor norte-americano John Steinbeck. No ano 1939. Este livro.
Retrata causas e efeitos da Grande Depressão sobre pequenas famílias de pessoas americanas. Sob a visão social, nele o autor. Ataca os métodos industriais agrícolas e o poderio de grandes empresas, empresários e banqueiro em especial.

John Steinbeck ( 27.02.1902 - 20.12.1968)

O escritor narra a trajetória de uma família obrigada a deixar a casa que possuíam há gerações e partir para outro em busca de trabalho. com a colheita arruinada e devendo aos bancos era impossível manter a sua fazenda, e tiveram que entregar sua terra como pagamento. Suas economias eram suficientes apenas para comprar um velho automóvel, e uma pequena soma de dinheiro para enfrentar a viagem. Tudo o que coube no carro foi levado, o resto vendido. A família se junta às hordas de pessoas que lentamente rumavam para o oeste, região da Califórnia, onde havia uma promessa de trabalho. Entretanto, quando após semanas de exaustiva viagem e a morte dos dois mais velhos membros da família, chegam à Califórnia, percebem que há bem pouco trabalho disponível. Devido ao alto número de trabalhadores chegando, os salários pagos pelas grandes fazendas se revela tão baixo que os migrantes são forçados a viver em acampamentos ao longo da estrada, sempre amedrontados com ameaças de incêndios por parte de grupos militantes da localidade.


O personagem principal, depois de atacado por militantes pagos por empresários, tem que se esconder, pelo assassinato de um militante que o tinha atacado, e no final parte para proteger sua família, jurando a si mesmo começar uma luta pelos direitos dos imigrantes. Enquanto isso, o resto da família foge de lugar a lugar, conseguindo pequenos e escassos trabalhos, sempre à beira da miséria. O romance termina com um dos muito eventos simbólicos, uma grande enchente que remete à história da Arca de Noé. Os membros remanescentes da família se esforçam para chegar a um celeiro em uma colina, acima da torrente, e a mensagem final é de esperança para o futuro, por um novo dia após o término da inundação. Neste trabalho, o autor critica passionalmente o absurdo do sistema moderno, que valoriza lucros acima de pessoas, dando exemplos de montanhas de comidas sendo destruídas por fazendeiros, porque não seria economicamente viável transportá-las para as cidades, enquanto milhares de pessoas passavam fome ao redor e eram mantidas afastadas sob ameaças de armas, para evitar que levasse os produtos dispensados pelos fazendeiros. Através da experiência cotidiana da família do personagem principal, o autor desperta a compaixão pelas dificuldades dos trabalhadores imigrantes, enquanto outros capítulos colocam a família em um cenário histórico e social. O leite que o mendigo recebe de uma mulher que havia perdido o seu bebê na enchente, é um espetáculo a parte.

Essa trágica odisséia recebeu o prêmio Pulitzer e foi levada à tela por John Ford em 1940.
A obra de Steinbeck inclui ainda Caravana de Destinos (1944), A Pérola (1945/47), O Destino Viaja de Ônibus (1947), Doce Quinta-feira (1954), O Inverno de Nossa Desesperança (1961), Viagens com Charley (1962).

Steinbeck teve 17 de suas obras adaptadas para filme por Hollywood. Alcançou também grande sucesso como escritor para filmes, tendo sido indicado em 1944 ao Óscar de melhor história* pelo filme Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat) de Alfred Hitchcock.


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Durante a Grande Depressão norte-americana e anos subsequentes, as pessoas vendiam ao desbarato tudo o que possuíam, para alimentar a família e poder partir em busca de uma vida melhor. Em todo o País, uma profusão de filas: filas para arranjar emprego, filas para os subsídios, filas para a distribuição de alimentos. E, enquanto milhões se viam obrigados a recorrer à caridade pública e pais assistiam à morte dos filhos por inanição e doença, os produtores destruíam as colheitas, numa tentativa de parar a espiral de redução de preços. Os EUA dos anos 30 devem ter constituído um cenário tétrico, esse mesmo que pudemos ver numa parte da exposição “Arquivo Universal”, no Museu Berardo.



E esse cenário de desgraça, logo chegou na maioria dos países da Europa, sendo uma das principais causas para a 2ª guerra mundial.

Brigas de Casal... Briga Saudável e Briga Negativa.

Briga Saudável:
Sim, brigar é normal e até necessário. Tem a função de definir o papel de cada um na relação. Resolve problemas. Apara arestas. Falar dos problemas sem cobrança ou culpa, sem acusar, sem criticar.
"As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento. No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro", relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:
1) em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;
2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;
3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;
4) não fale "você não me liga", "você não me entende"; prefira "eu sinto falta de você", "eu gostaria que você ligasse" etc.;
5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo
Quando a briga é negativa:
Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
"A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha", aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. "A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável."
É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. "Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos."
Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. "'VOCÊ não me liga', 'VOCÊ não me entende'. O certo seria falar 'EU sinto falta de mais carinho', 'EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal'. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor", ensina.

Mais perto quero estar - Hino Cristão

1-Mais perto quero estar. Meu Deus, de Ti!. Inda que seja a dor. Que me una a Ti, Sempre hei de suplicar. Mais perto quero estar. Mais perto quero estar. Meu Deus, de Ti!
2-Andando triste, aqui. Na solidão, Paz e descanso a mim. Teus braços dão; Nas trevas vou sonhar, Maia perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
3-Minh'alma cantará. A Ti, Senhor! E em Betel alçará.Padrão de amor, Eu sempre hei de rogar. Mais perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
4-E, quando Cristo, enfim, Me vier chamar, Nos céus com serafins, Irei morar. Então me alegrarei. Perto de Ti, meu Rei. Perto de TI, meu Rei, Meus Deus, de Ti!

Letra: Sarah Flower Adams, 1841
Música: Lowell Mason, 1856 - Bethany (Mason)
Tradução: João Gomes da Rocha

HISTÓRIA
Durante muitos anos, somente os homens escreviam hinos, mas, pouco a pouco, as mulheres também começaram a usar o seu talento poético e, hoje, temos muitos hinos escritos por mulheres consagradas a Deus e ao Seu trabalho. Mas, um dos mais conhecidos em todo o mundo foi o hino escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Trata-se do hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti". Preferido pela Rainha Vitória, por Theodore Roosevelt, pelo Rei Edward VII e muitos outros.

Foi no ano de 1841 que esta senhora, que estudava muito a Bíblia, ficou tão impressionada com a história relatada no livro de Gênesis (capítulo 28:11 e 12) sobre a visão de Jacó, em Betel, e a escada que alcançava o céu, e os anjos que subiam e desciam por ela, que, inspirada naquela passagem bíblica, resolveu escrever este hino que mais tarde se tornou universalmente conhecido.
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A música deste hino foi feita pelo conhecido compositor sacro Lowell Mason, autor de inúmeras outras músicas e que se tornou famoso pelos seus excelentes trabalhos. Certa noite, em 1856, depois de ficar um certo tempo deitado num quarto escuro, olhos bem abertos, em pleno silêncio, recebeu a inspiração da música deste hino e logo na manhã seguinte resolveu escrever as notas desta melodia que recebeu o nome de "Bethany". Apareceu, pela primeira vez, em "Sabbath Hymns and Tune Book" (Livro de Cânticos e Hinos para o Dia do Senhor), em 1859.

Dizem que, quando os turistas cristãos visitam a Palestina, em chegando a este lugar, Betel (hoje Bira, um território da Jordânia), param e cantam este hino, evocando os acontecimentos impressionantes experimentados por Jacó.


As palavras deste hino tem sido um grande auxílio e um grande conforto para muitos crentes em tempos de dificuldades. É impossível esquecermos o terrível desastre com o grande transatlântico "TITANIC" nos primeiros anos deste século. Era a sua viagem inaugural; grandes personagens viajavam nele; viajava, também, um grupo de peregrinos, crentes da Europa com destino à nova terra (EUA). Mais de mil vidas se perderam naquela ocasião. E contam que, quando o grande navio estava soçobrando, tinha-se a impressão de que ia haver um pânico geral; porém, a orquestra de bordo começou a tocar o hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti" e, imediatamente, foi presenciado um espetáculo comovedor: os crentes e outros tripulantes, dando as mãos uns aos outros, começaram a cantar também o hino à medida que o navio ia afundando!
Dentre as muitas estórias que contam a respeito deste hino, uma outra estória refere-se ao presidente americano William McKinley, assassinado em 1901. O médico que o atendeu no seu leito de morte relata que, dentre as suas últimas palavras pronunciadas, destaca-se: "Mais perto, meu Deus, de Ti. ´Inda que seja a cruz. Tem sido minha constante oração". Na tarde de 13 de Setembro de 1901, depois de cinco minutos de silêncio por todo o país, a banda tocou esta melodia no Madison Square Garden na cidade de Nova Iorque, em memória do presidente falecido.

Este hino também foi tocado no cemitério de Lakeview em Cleveland estado de Ohio, no enterro de outro presidente americano assassinado, James Garfield.


Paulo Caracciolo.

O Cavalo Marajoara e o Pônei Puruca.




O Cavalo do Marajó, é um animal muito resistente, já que vive bem em lugares adversos como: campos alagados, campos pedrados e campos secos.
Origem: Ilha do Marajó. Estado do Pará. Brasil.
Cavalos do Marajó

Os Cavalos Marajoaras e os Pôneis Puruca (o único mini-cavalo nacional existente). Vieram para essa Ilha do Norte do Brasil, no Estado do Pará, Introduzidos pelos portugueses e miscigenados posteriormente com as raças Árabe, Altér e outras ...raças lusitanas e, mediante a seleção natural do ambiente local, constituiu-se a raça Marajoara, plenamente adaptada às adversidades climáticas (forte período chuvoso e longo período de seca, anualmente) e às condições de alimentação nativa nos campos naturais, com grande resistência e força para o manejo extensivo dos rebanhos bubalinos e bovinos.
Mini Cavalo Puruca. (Pônei Puruca).

O "Mini Cavalo Puruca",  Se parece com um pônei mas não é. É um cruzamento acidental do Cavalo Marajoara e o Pônei Shetland (nativo do Reino Unido).

Pônei Puruca, originou-se de animais da raça inglesa Shetland, trazidos para a Ilha do Marajó, na última década do século 19. O cruzamento destes animais com os cavalos marajoaras e outras raças presentes, geraram pelo mesmo processo seletivo natural, o atual Puruca, pônei com as mesma características de rusticidade e trabalho do cavalo Marajoara, embora de porte bem menor. Pelo mesmo levantamento citado anteriormente, o rebanho Puruca existente no arquipélago do Marajó reduz-se a menos de mil animais. Muitos fazendeiros ensinam seus filhos a cavalgarem nesses cavalinhos robustos.
Pônei Puruca (o único mini-cavalo nacional existente).
 Silvestres e selvagens

Um Poema aos Cavalos Selvagens da Ilha do Marajó.

É a paisagem acidentada e selvagem

assistindo meus olhos

cavalgadas no deserto flat

agora, uma outra árvore

coberto de tristeza

as colinas distantes

mostrando a sua espessura

verde mais escuro da poeira

campos de assalto

seus postos apito

toda a lua

decorado

meus dentes perfeitos

o meu rosto brilhar

diluída uma cara

meio sorriso

Adoro esta época

meu cavalo galopava incontestada

indolente em seus passos, melodia estranha

jogar meus quadris

o falecimento misterioso fro

muito puro sangue árabe

exaltar minhas veias

despertou minha paixão

o amor, a natureza do amor.

(Autor Desconhecido).








O Drama da Mutilação Genital Feminina. África e Mulçumanos.

O holocausto silencioso das mulheres a quem continuam a extrair o clítoris. Mais um tema actual e cruel que o Portugal Lusófono se dedica. Feita alguma pesquisa, chegámos á triste conclusão que 140 milhões, é o terrível numero de mulheres e crianças que já foram submetidas a uma das práticas mais cobardes hediondas do nosso planeta, e que representa um verdadeiro atentado à vida e saúde das mulheres.

A esta prática da Circuncisão Feminina, tristemente conhecida como Mutilação Genital Feminina, são acrescentados a cada ano que passa, mais 2 milhões de novos casos em todo o mundo. Pensava-se que esta (apelidada) tradição bárbara era prática só do continente africano e Médio Oriente. Mas não. Esta prática expandiu-se também aos chamados países civilizados da Europa, onde encapotadamente é praticada no seio de pequenas comunidades emigrantes provenientes dos locais acima referidos.

A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF), termo que descreve esse acto com maior exactidão, é vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em vários países principalmente da África, e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o acto sexual.

Embora acredita-se que esta prática seja muçulmana, em nada está fundamentada religiosamente, tendo em vista de que os hadices em que tentam conectar a prática ao Islão são fracos, sendo assim, esta prática não é adotada nos países onde a sharia é fortemente estudada.


Esta prática não tem nada em comum com a Circuncisão Masculina. Segundo essa tradição, pais bem intencionados providenciam a remoção das suas filhas pré-adolescentes do clítoris, e até mesmo dos lábios vaginais. Há uma outra forma de mutilação genital chamada de infibulação, que consiste na costura dos lábios vaginais ou do clítoris.

A circuncisão feminina é um termo que se associa a um determinado número de práticas incidentes sobre os genitais femininos e que têm uma origem de ordem cultural e não de ordem medicinal. É uma prática muito frequente em certas partes da África e é praticada também na Península Arábica e em zonas da Ásia. A prática da circuncisão feminina é rejeitada pela civilização ocidental.

É considerada uma forma inaceitável e ilegal da modificação do corpo infligida àqueles que são demasiado novos ou inconscientes para tomar uma escolha informada. É também chamada de mutilação genital feminina. A circuncisão feminina elimina o prazer sexual da mulher.

A sua prática acarreta sérios riscos de saúde para a mulher, e é muito dolorosa, por vezes de forma permanente. No primeiro mundo a circuncisão feminina é praticada por médicos, que trabalham com anestesia. Ela foi mais aplicada no século 19, em especial até os anos 1960 nos EUA e outros países, principalmente para podar clitóris ou lábios grandes. Achava-se que os órgãos grandes e muitas vezes saindo dos lábios maiores são muito feios e que tais meninas teriam uma maior tendência para tornarem-se prostitutas.

O que é a Mutilação Genital Feminina.
A mutilação genital feminina (MGF) é uma prática em que uma parte ou a totalidade dos órgãos sexuais de mulheres e crianças são removidos. Há vários tipos, que por sua vez têm gravidadas diferentes. Segundo as várias tradições são removidos o clítoris ou os lábios vaginais.

Uma das práticas de maior gravidade, chamada infibulação, consiste na costura dos lábios vaginais ou do clítoris, deixando uma abertura pequena para a urina e a menstruação. Aproximadamente 15 % das mutilações em África são infibulações. A MGF é levada a cabo em várias idades, desde depois do nascimento até à primeira gravidez, tendo a maioria lugar entre os quatro e oito anos.
(Outubro 29, 2010 - Portugal Lusófono) - Direitos Reservados

Pará, Carajás e Tapajós - Nova Enrolação dos Políticos Paraenses.

Votação em dezembro definirá posição da população sobre a criação dos estados de Tapajós e Carajás. Será que o povo paraense vai cair nessa enrolação?

Atualmente o Pará é o 2° maior Estado do Brasil.

Belém Os eleitores do Pará irão às urnas no dia 11 de dezembro para votar no plebiscito sobre a divisão do Estado. Eles terão de responder a duas perguntas: se aceitam a criação do Estado de Carajás (atual sul e sudeste do Pará) e se são a favor da criação do Estado de Tapajós (região oeste). Para
"sim", apertarão 55; caso não concordem, o número é 77. As regras do plebiscito foram publicadas no "Diário da Justiça Eletrônico".

O Pará será o menor desses três novo Estados.

A votação é apenas consultiva. Mesmo que o "sim" ganhe, a divisão terá de ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.
As frentes favoráveis e contrárias terão propaganda liberada a partir de 13 de setembro. No rádio e na TV, as campanhas começarão em novembro, apenas em transmissões dentro do Estado.


O movimento favorável a Tapajós já planeja se estender a Manaus (AM), num comitê para atender eleitores paraenses que lá vivem. Um instituto com personalidade jurídica foi criado há duas semanas para receber doações à campanha.


O TSE definiu que todos os eleitores do atual Pará devem obrigatoriamente participar. Mas a frente pró-Carajás ainda espera que, antes do início oficial da campanha, o STF (Supremo Tribunal Federal) julgue uma ação - proposta pela Assembleia Legislativa de Goiás em 2002 - que questiona o universo de eleitores que deve participar do plebiscito.


Conforme legislação federal de 1998, deve ser consultada tanto a população de territórios separatistas quanto a população que perderia parte de seu território.

Para o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT), um dos principais líderes empenhados na divisão paraense, a lei contraria a Constituição, que prevê "aprovação da população diretamente interessada". Queiroz diz que os habitantes do "novo Pará" (território que sobraria após a subdivisão) seriam representados depois, quando o resultado do plebiscito chegasse à Assembleia Legislativa do Estado. Comitês do "não", formados na região metropolitana de Belém, discordam do argumento do deputado.

Hoje, o projeto de divisão do Pará é coordenado por pessoas de fora do Estado. A instituição do plebiscito foi idealizada, por exemplo, pelo deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA). Eleito pelo Pará, Queiroz é natural de Campina Verde (MG).


Hoje, o projeto de divisão do Pará é coordenado por pessoas de fora do Estado. A instituição do plebiscito foi idealizada, por exemplo, pelo deputado federal. Giovanni Queiroz (PDT-PA). Eleito pelo Pará, Queiroz é natural de Campina Verde(MG).

O Deputado Giovanni Queiroz começou a sua carreira política como: Prefeito da cidade de Conceição do Araguaia pela ARENA(partido que apoiava o regime militar) e sendo Fundador e Primeiro-Presidente, Sindicato Rural de Redenção, PA, 1985. Um grande ruralista.

Especialístas e a Divisão do Pará.

Por outro lado, alguns especialistas alertam que com a divisão, serão abertas novas vagas para cargos políticos o que carrega junto a questão da troca de favores, o que prejudica a eficiência da gestão pública. Por fim torcemos que este debate sobre a divisão, traga mais visibilidade a esta riqueza brasileira, que é o Pará, Carajás e Tapajós. E as autoridades públicas debatam sobre a educação, emprego e saúde desta região. Por hora nos resta aguardar o plebiscito marcado para Dezembro e que o desfecho seja bom paratodos, ou ao menos, justo.
Divisão do Estado do Pará em 3 Estados – Veja Como vai Ficar


Novas Assembléias Legislativas. Mais parlamentares. Altos salários. Muito prejuizo para a população do Pará.

O segundo maior estado do Brasil, o Pará tem sua economia baseada no extrativismomineral, pois é uma região rica em bauxita, ferro, calcário, estanho e ouro.
Além de se destacar na agricultura e pecuária. Possui 1,24 km² e é dividido em144 municípios, mas atualmente é o centro das discussões, pois se for aprovado, o Estado do Pará será dividido 3 estados. Então, veja como vai ficar esta separação.

Novas Assembléias Legislativas. Mais parlamentares. Mais Altos salários. Muito prejuizo para a população do Pará. E nenhum retorno bom para os parenses.


Pará, Carajás e Tapajós.
Estes são os três estados divididos da seguinte maneira:
Tapajós é o maior dos três, tem 58% da atual área do Pará, ao todo são 27 municípios
e mais de 1,3 milhões de habitantes. Já o novo estado de Carajás, abrange as
porções sul e sudeste, com 39 municípios, o que soma 25% do território,
aproximadamente 1,6 milhões de habitantes. E finalmente para o Pará são 86
municípios e vivem 4,6 milhões de habitantes.

Mas você deve estar se perguntando: como funciona a criação de dois novos estados ?
O plebiscito poderá ocorrer em até seis meses. Se aprovado pela população, o
projeto de lei será encaminhado ao Congresso para dar início a criação das chamadas,
unidades confederativas, popularmente chamados de estados.



Se o Estado tem dinheiro
para esse evento. Poque não investí-lo nos municípios, pleiteados pelos parlamentares, que querem a divisão do Estado do Pará. E esses parlamentares são os verdadeiros traidores do povo paraense.

A APOSTASIA NA IGREJA

Apóstata. Religioso que abandona a sua fé. Afastamento definitivo e deliberado de alguma coisa, uma renúncia de sua anterior fé ou doutrinação. Um ato de renúncia a uma igreja, teoria ou partido.
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"Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição,”(2 Ts 2.3)

O vocábulo apostasia é uma palavra grega que significa “queda, rebelião, revolta”[i]. O apóstata formal está sujeito a exclusão. “Em sentido menos amplo, a palavra é usada para indicar pessoas que deslizam para o descuido e o abandono no tocante à fé, sua fé religiosa”[ii].

Na Septuaginta (LXX), o vocábulo aparece três vezes nos seguintes textos: Josué 22.22; 2 Crônicas 29.19 e Jeremias 2.19. Em Josué, apostasia é traduzida por “rebeldia” na Versão Almeida Revista e Atualizada e Almeida Revista e Corrigida. Em 2 Crônicas 29.19, o significado também está no campo semântico do pecado, visto que a tradução do termo em questão é “transgressão”, nas mesmas versões acima citadas. Jeremias 2.19 não foge ao sentido veterotestamentário de apostasia, pois a tradução deste vocábulo é “infidelidade”. A “rebeldia”, a “transgressão” e a “infidelidade” lançam luz no significado do termo no Novo Testamento.

Somente duas vezes, em forma nominal, a palavra apostasia aparece no Novo Testamento. A primeira vez em Atos 21.21, onde Paulo é acusado erroneamente de afastar os judeus de seguir a lei ministrada por Moisés no Antigo Testamento. O apóstolo pregava a justificação pela fé somente, através do sacrifício de Jesus, desconsiderando a circuncisão como fator salvífico, segundo Gálatas 4.9; 5.6; Romanos 2.25-30. Seria normal surgir os comentários de que Paulo queria afastar os judeus de Moisés, como foi o que aconteceu, porém não foi esse o foco da mensagem do apóstolo[iii]. A apostasia mencionada neste versículo não se refere ao cristianismo, mas ao judaísmo, sendo ainda uma má interpretação do ministério paulino.

A segunda aparição do vocábulo apostasia no Novo Testamento está em 2 Tessalonicenses 2.3: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”. O versículo destaca a ligação entre a apostasia e o fato escatológico da revelação do anticristo, como explana George Ladd: “Este ‘homem da iniqüidade’ é chamado de Besta em Apocalipse 13, mas geralmente é conhecido como o anticristo. Sua aparição será acompanhada pela ‘rebelião’ (2 Ts 2.3)”[iv]. O termo se refere a uma rebelião dentro da igreja cristã. “Esta rebelião é para ser um evento definido, um acontecimento apocalíptico”[v]. O anticristo não somente se oporá a toda autoridade divina, como comandará uma rebelião geral contra Deus.

O Senhor Jesus Cristo pregou contra esta apostasia no sermão profético em Mateus 24.4-5: “E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”. Os que serão enganados pelos falsos cristos estarão na condição de apóstatas.

O único versículo em que o vocábulo apostasia está na forma verbal é em 1 Timóteo 4.1: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,[…]”. O verbo grego aphistemi empregado neste versículo para apostatar significa “desviar-se, cair, retirar-se, tornar-se apóstata, apostatar. O genitivo ‘da fé’ indica que eles deixaram a fé, e é usado no sentido objetivo, isto é, ‘doutrina cristã, sã doutrina’”[vi].

Baseado nesta breve observação do vocábulo apostasia na Bíblia percebe-se que qualificar alguém de apóstata significa afirmar que tal indivíduo negou a Cristo. Implica em pôr alguém na condição de seguir o espírito de anticristo, indo contra tudo o que é Deus e a salvação em Jesus. O fundamentalismo significa prezar pela guarda das doutrinas fundamentais da fé. Um apóstata é aquele que nega estas doutrinas, como nega a salvação no Senhor Jesus Cristo. Por isso, este termo não pode ser aplicado a homens, mulheres e instituições que professam a Jesus como Senhor.

“Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo”. (1 Co 12.3)
[i] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave lingüística do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, p.450.
[ii] CHAMPLIN, R. N. (org.). Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. v. 1. São Paulo: Hagnos, p. 237.
[iii] MARSHAL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, p. 321.
[iv] LADD, George Eldon. A Theology of the New Testament. Grand Rapids, Michigan: William B. Eeerdmans Publishing Company, p. 605.
[v] LADD, George Eldon. A Theology of the New Testament. Grand Rapids, Michigan: William B. Eeerdmans Publishing Company, p. 605.
[vi] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave lingüística do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, p.46
Por: Vaney Veras

"Fantasio" de Alfred de Musset

Alfred de Musset, poeta francês, nascido em Paris em 1810 e morto em 1857."Que agradável e delicioso oficio, o de "bobo"! (Fantasio) de Alfred de Musset.
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Bobo da Corte

....Num de seus personagens. Fantasio.

A FEIÚRA QUE DIVERTE, DEFORMAÇÃO QUE ZOMBA...
Para se introduzir no palácio do rei da Baviera, um jovem extravagante, chamado de Fantasio, teve a a vivacidade de se vestir como o "bobo"da corte, que tinha morrido no dia anterior. Para ele, esse truque foi muito bem sucedido. E o herói dessa acabou exclamando a frase do título: "Que agradável e delicioso oficio, o de "bobo"!
"Ando de um para outro lado, neste palácio - continua ele - como se sempre o tivesse habitado. Há pouco encontrei o rei, que não teve, sequer, a curiosidade de olhar para mim. Depois da morte de seu "bobo"oficial, haviam-lhe dito: Sir aqui está outro! Não foi preciso mais! Posso fazer o que bem entendo sem que me detenham com a menor observação. Sou um dos animais domésticos do rei da Baviera e, se quiser, enquanto conservar minha bossa e minha cabeleira, poderei viver aqui até minha morte, gozando a vida, sem ter com que me preocupar."
E, aproveitando essa liberdade de ação, Fantasio surpreendeu o segredo do triste noivado da princesa Elsbeth, que, por interesse político, ia se unir a um príncipe feio e imbecil. Nosso herói torna impossível esse casamento com um recurso... de "bobo"; pescando com a ponta de um anzol, a cabeleira postiça do augusto noivo. Defeito físico, fantasia espiritual, exagero na linguagem e, ás vezes, de conduta, esses são perfis, que caracterizam na História o personagem do "bobo" e lhe dão fisionomia tão desconcertante. Já entre os antigos, para divertimento da classe mais abastada e poderosa, esses indivíduos pitorescos eram tão procurados que foi necessário instituir, para esse gênero de negócios, um mercado especial; seja sincero, caro leitor! A existência de um mercado de trabalho tão insólito, já tinha passado pela sua cabeça? Nas horas das refeições, apos as dançarinas, os macacos incríveis e os tocadores de harpa, o "bobo", vindo da Ásia Menor ou da Pérsia, fazia sua entrada ridícula, saudado pelo riso dos convivas. Na considerada Idade Média, não havia um só castelo em que a silhueta caricatural do "bobo"não surgisse entre as rendas e os brocardos. Pasmem! As cortes reais e as cortes feudais lutavam para a posse do "bobo"mais feio, mais deformado e emissários eram enviados aos quatro cantos do mundo conhecido em busca desses fenômenos humanos, para distração dos poderosos.

Torturadores Anistiados, A Nossa Constituição.

Será, que nós os brasileiros, vamos ter que esperar que venha um outro país ou seja, que outra nação venha fazer isso por nós. Investigar os crimes e perseguições do Regime Militar de 1964 até 1974. Quando o caudilho do governo Federal José Sarney e os seus caudilhos de governos estaduais como o nosso caudilho do PMDB, daqui do Pará assumiram, fizeram uma Constituição, perdoando essa turma do regime militar, uma atitude igual em relação aos safados do outro caudilho Getulio Vargas, no qual todos foram anistiados.
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E foi preciso que a Argentina, solicitasse investigação dos crimes cometidos no Regime Militar da Espanha. De 1938 /1977.
Vítimas do Franquismo (General Francisco Franco)

"Argentina reabre processo por crimes cometidos na ditadura do General Francisco Franco."
Buenos Aires, - A Justiça argentina reabriu sexta-feira o processo que investiga crimes contra a humanidade cometidos na Espanha durante a ditadura de Francisco Franco, informou uma fonte judicial.

A Segunda Sala da Câmara Nacional de Apelações determinou ainda que a chancelaria argentina peça ao governo espanhol que informe se "efectivamente está investigando a existência de um plano sistemático e deliberado para aterrorizar os espanhóis partidários da forma representativa de governo, através de sua eliminação física, levado a cabo no período compreendido entre 17 de julho de 1936 e 15 de junho de 1977".

Familiares de vítimas e representantes de organismos humanitários apresentaram uma denúncia em 14 de Abril passado
na Justiça argentina pedindo a investigação dos crimes cometidos durante o franquismo até 1977, quando foram convocadas eleições na Espanha.
O Governo da Espanha, atendeu o pedido da Argentina e passou a investigar os crimes e desparecimento de pessoas que depois de presas e perseguidas pela ditadura do Generalíssimo Franco.


No site "Memória Pública" e para mais detalhes sobre esta iniciativa, precisamos de sua ajuda. Temos informações
sobre 31.353 vítimas, as vítimas, um número que será ampliado para oferecer, pelo menos, a 138.037 nomes nas listas o resumo da causa de Garzón.
Procure informações sobre as vítimas, para ajudar a completá-lo e enviar fotos e documentos. O registro é necessário para corrigir ou ampliar os dados sobre as vítimas, bem como envio de documentos e fotos.
Você também pode colaborar enviando seus comentários ou sugestões para memoria@publico.es.


O governo espanhol enviou três relatórios para a Justiça Argentina para conter seus tribunais iniciaram uma investigação sobre crimes de Franco, sob a égide do princípio da jurisdição universal para crimes contra a humanidade. O executivo refere-se ao processo aberto em outubro de 2008 pelo juiz Baltasar Garzon ainda em aberto, apesar da suspensão do juiz magistrado para impedir Argentina Maria Servini de Cubria começar uma investigação sobre os desaparecimentos 113 mil já iniciaram os Garzón própria ao documento.
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O governo espanhol, respondeu diplomaticamente oito meses após o pedido do Tribunal Federal em Buenos Aires, o equivalente de áudio do National CIA exigiu uma verificação sobre se havia uma investigação em curso que impeça a abertura do caso na Argentina. Fontes do Ministério da Justiça disse ontem que o Governo tinha enviado através do Ministério dos Negócios Estrangeiros de documentos que consiste basicamente de um relatório do Serviço, com uma lista de processos abertos julgado da pesquisa por Garzon inaugurado em 2008, os relatórios de Los Angeles Vazquez.
Os queixosos consideram esperando para ler cuidadosamente os relatórios de hoje, que terá acesso a estes tribunais que têm investigado algumas das sepulturas mencionadas no resumo das Garzón não conduziu uma investigação criminal. Portanto, é demonstrável que o país onde o suposto genocídio foi cometido não é da responsabilidade de investigar crimes.
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Queixosos, a Argentina chegou a solicitar uma lista de possíveis culpados vivo. Uma vez que os ministros de Franco a funcionários militares ou policiais. Crimes da queixa apresentada na Argentina veio para o 1975 setembro tiroteios. O senador Manuel Fraga deve ser parte da lista de pessoas a ser questionada no caso de Espanha para obedecer o pedido em outubro pelo juiz Argentina. Queixosos, a Argentina.em outubro obedecer no caso dede pessoas deve ser Manuel tiroteios.1975 na Argentina damilitares ou policiais de Franco, uma vez que possíveis culpados chegaram a se presos.

Artísta chileno assassinado pelo Regime Militar do Chile em 1973

Víctor Lidio Jara Martínez. (Vitor Jara) - Já se passaram 38 anos.
O Artísta. Nasceu em San Ignacio, 28 de setembro de 1932 em Santiago no Chile, e morreu ma mesma cidade em 16 de setembro de 1973, assassinado pelo regime militar imposto pelo General Augusto Pinochet em contra o presidente Salvador Allende, em 11 de setembro de 1973.
Vitor Jara, como era conhecido. foi um professor, diretor de teatro, poeta, cantor, compositor, músico e ativista político sul-americano. Nascido numa família de camponeses, Jara se tornou um reconhecido diretor de teatro, dedicando-se ao desenvolvimento da arte no país, dirigindo uma vasta gama de obras locais, assim como clássicos da cena mundial. Simultaneamente, desenvolveu uma carreira no campo da música, desempenhando um papel central entre os artistas neo-folclóricos que estabeleceram o movimento da Nueva Canción Chilena, que gerou uma revolução na música popular de seu país durante o governo de Salvador Allende. Também era professor, tendo lecionado Jornalismo na Universidade do Chile.
Na década de 1960 ele escreveu canções de protesto contra a elite governante de seu país.Ele foi um dos fundadores do movimento 'New Song', que em 1970 ajudou a eleger o governo de unidade democrática popular de Salvador Allente no seu país.
Em 1990 a Comissão Verdade e Reconciliação concluiu que Victor Jara foi assassinado a 17 de Setembro de 1973 no Estádio do Chile. Os seus restos mortais descansam no Cemitério Geral.
Comissão Verdade e Reconciliação concluiu que Victor Jara foi assassinado a 17 de Setembro de 1973 no Estádio do Chile. Os seus restos mortais descansam no Cemitério Geral.

Em 11 de setembro de 1973 Victor Jara tinha sido convidado para cantar na Universidade de Santiago. Era o início do golpe de governo preparado pelos políticos da direita aliados com os militares e comandados pelo general Augusto Pinochet, nessa Universidade ou próxima dela, ele foi preso e levado ao interior do Estádio de futebol de Santiago. Durante quatro dias, ele foi torturado, espancado, eletrocutado, com as mãos e punhos quebrados, antes de finalmente ser metralhados até a morte, com a idade de 38. Sua viúva, Joan, diz que seu corpo foi atirado para a rua, e foi encontrado mais tarde no necrotério ", entre muitos e muitos corpos anônimos" que ela tinha visto naquele dia.
Victor Jara: "Silêncio e gritos são o fim da minha música"....Quando completou os 25 anos de sua morte. Músicos de todo o mundo se reuniram no Royal Festival Hall de Londres em um show especial organizado pelo atriz britânica Emma Thompson, que também escreveu o roteiro de um filme importante em sua vida. Sua biografia, escrita por sua esposa, foi atualizado e reeditado para coincidir com a essa data de aniversário de sua morte. Depois disso teve o lançamento de seu o primeiro CD. O álbum do CD foi chamado de "Manifesto". (Victor Jara será libertado). As gravações em CD que foram remasterizados e muitos deles tiveram de ser contrabandeadas do Chile depois de sua morte. "Estas são as canções que foram resgatados", diz Joan Jara(Esposa do artísta).
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O último poema:
CD inclui uma leitura por Andrew Mitchell da tradução do último poema de Victor Jara.
The poem was written in the boxing stadium where he was being tortured and eventually murdered. O poema foi escrito no estádio de boxe onde ele estava sendo torturado e assassinado. The scraps of paper where it was written on were smuggled out by those who survived. Os pedaços de papel onde estava escrito foram contrabandeados para fora por aqueles que sobreviveram.
The song remains unfinished. A música continua inacabada. The lyrics literally stop mid-sentence as he was led away to the changing rooms of the stadium and was shot repeatedly through the chest. As letras, literalmente, parar no meio da frase que ele foi levado para os vestiários do estádio e foi baleado várias vezes no peito.
"Silence and screams are the end of my song" he wrote. "Silêncio e gritos são o fim da minha música", escreveu ele.
Joan Jara says that now Victor can rest in peace, knowing that his work has been carried on as he had asked in his last message. Joan Jara Victor diz que agora pode descansar em paz, sabendo que seu trabalho tem sido realizado em como ele havia pedido em sua última mensagem.
"They could kill him, but they couldn't kill his songs," she says. "Eles poderiam matá-lo, mas não puderam matar suas canções", diz ela.
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Fonte: BBC NEWS
WIKIPÉDIA





segunda-feira, 25 de julho de 2011

Energia eólica - Alternativa para o lugar de um Complexo Hidrelétrico




Europa / Paises Baixos, França, Portugal ...

Os moinhos de ventos são velhos conhecidos nossos, e usam a energia dos ventos, isto é, eólica, não para gerar eletricidade, mas para realizar trabalho, como bombear água e moer grãos. Na Pérsia, no século V, já eram utilizados moinhos de vento para bombear água para irrigação.
A energia eólica é produzida pela transformação da energia cinética dos ventos em energia elétrica. A conversão de energia é realizada através de um aerogerador que consiste num gerador elétrico acoplado a um eixo que gira através da incidência do vento nas pás da turbina.
A turbina eólica horizontal (a vertical não é mais usada), é formada essencialmente por um conjunto de duas ou três pás, com perfis aerodinâmicos eficientes, impulsionadas por forças predominantemente de sustentação, acionando geradores que operam a velocidade variável, para garantir uma alta eficiência de conversão (fig.4).
A instalação de turbinas eólicas tem interesse em locais em que a velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s.
Existem atualmente, mais de 20 000 turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo (principalmente no Estados Unidos).
 Na Europa, espera-se gerar 10 % da energia elétrica a partir da eólica, até o ano de 2030.

O Brasil produz e exporta equipamentos para usinas eólicas, mas elas ainda são pouco usadas. Aqui se destacam as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco.
Energia das marés A energia das marés é obtida de modo semelhante ao da energia hidrelétrica.
Constrói-se uma barragem, formando-se um reservatório junto ao mar. Quando a maré é alta, a água enche o reservatório, passando através da turbina e produzindo energia elétrica, e na maré baixa o reservatório é esvaziado e água que sai do reservatório, passa novamente através da turbina, em sentido contrário, produzindo energia elétrica (fig. 5). Este tipo de fonte é também usado no Japão e Inglaterra.

No Brasil temos grande amplitude de marés, por exemplo, em São Luís, na Baia de São Marcos (6,8m), mas a topografia do litoral inviabiliza economicamente a construção de reservatórios.
- Em Portugal há uma central na ilha do Pico nos Açores. A central é do tipo de coluna de água oscilante, com uma turbina Wells de eixo horizontal que aciona um gerador elétrico de velocidade variável, com a potência de 400 kW.

- Na Europa foi construída uma central de produção de energia das marés em La Rance (França), a 10 km da desembocadura do rio Rance no Canal da Mancha. Neste local a amplitude da maré é de 13 metros. As turbinas da central funcionam quando enche e quando esvazia o estuário do rio Rance. Está em funcionamento desde 1966 e produz cerca de 550 GWh anualmente.

- O Centro de Ciência e Tecnologia da Marinha do Japão estuda formas de obter energia das ondas do mar. Para tanto, começou a testar em julho um gerador flutuante que atende pelo estranho nome de Baleia Poderosa. É uma balsa que foi ancorada na entrada de uma baía com sua frente apontada para a direção das ondas, mede 50 metros de comprimento por 30 de largura e 12 de profundidade, e é dividida internamente em três compartimentos, todos cheios de ar. Trata-se de um sistema engenhoso que converte a energia das ondas em energia pneumática. O balanço das ondas faz com que o nível da água no interior das câmaras suba e desça sem parar, fazendo-as funcionar como pistões gigantes. Quando o nível do mar sobe, a água comprime o ar que é afunilado na direção de uma turbina, movendo suas pás e gerando 110 kW de eletricidade.