A obtenção de documentos básicos é o primeiro passo para que um indivíduo seja oficialmente reconhecido como cidadão. Todos os brasileiros, precisam de documentos, neste início de 2013, observamos que muitos adolescentes de até 17 anos nunca tiraram os documentos, dependendo sempre da companhia de seus responsáveis, documentos como Certidão de Nascimento, Carteira de identidade, CPF e Título de eleitor.
CERTIDÃO DE NASCIMENTO:
O que é? A certidão é o primeiro passo para a conquista da cidadania. Ela comprova sua existência, seu local e sua data de nascimento, os nomes de seus pais e avós.
Como tirar?
Crianças:
- O responsável deve levar a Declaração de Nascido Vivo (DN), que é retirada na maternidade ou no hospital;
- Nascidos em casa: os responsáveis devem ir diretamente ao cartório no local.
Adultos e adolescentes:
- (sem pais vivos) São necessárias duas testemunhas conhecidas e, de preferência, mais velhas;
- (Pais vivos) Devem comparecer ao local com identidades;
- (Menores de idade) Devem comparecer ao local, levando: declaração de Nascido Vivo, identidades dos pais e duas testemunhas conhecidas.
Onde tirar?
O documento é emitido gratuitamente nos cartórios.
Quanto custa?
Não há custo para a emissão da 1° via. Havendo necessidade da 2° via, haverá um custo, que varia de acordo com o cartório no qual a primeira via foi retirada. Caso o cidadão não possa pagar, deve fazer uma declaração de próprio punho, ou feita a seu pedido, assinado por duas testemunhas.
Obs: Caso a pessoa não more na mesma cidade onde a certidão foi registrada, é possível solicitar estas certidões através dos Correios. Os preços variam de acordo com a cidade onde a certidão foi registrada.
Clique aqui para mais informações
CARTEIRA DE IDENTIDADE (RG)
O que é?
O documento de identidade é um comprovante de identificação do indivíduo para a retirada de outros documentos básicos, bem como a obtenção de serviços. A Carteira de identidade pode ser tirada por cidadãos nascidos e registrados no Brasil, e nascidos no exterior que tenham pais brasileiros.
Como fazer?
O solicitante deve ir a um posto de identificação civil em sua cidade, levar a Certidão de Nascimento, ou a Certidão de Casamento ou o Certificado de Naturalização, de acordo com cada caso, além de uma foto recente em formato 3x4 (com fundo branco).
Onde tirar?
O Registro Geral é emitido pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) de cada estado do Brasil.
Quanto custa?
O valor varia de acordo com o local em que foi feita a solicitação. A emissão também pode ser feita de maneira gratuita, caso o indivíduo tenha menos de 16 anos ou mais de 65 anos, ou declare não ter condições financeiras.
Mais informações no site da Segurança Pública referente ao estado de busca.
CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS (CPF)
O que é?
O Cadastro de pessoas físicas é um banco de dados que armazena informações dos contribuintes, ou seja, de pessoas que pagam impostos, tributos. Esse documento é essencial para a declaração do imposto de renda e para aberturas de contas em bancos.
Como fazer?
Pessoas com mais de 18 anos podem pedir seu CPF com a identidade e o título eleitoral em mãos. Quem tem mais de 70 anos só precisa levar um documento de identidade.
Pessoas com algum tipo de deficiência mental também pode pedir o CPF. Neste caso, é necessário que um representante legal, chamado de tutor ou procurador, esteja presente com documento de identidade em mãos.
Adolescentes com mais de 16 anos e menos de 18 também podem fazer o pedido pelo documento sem a presença dos pais.
Brasileiros que saíram do país e estrangeiros com visto permanente ou visto temporário para trabalhar, além de documentos de identificação, devem preencher formulário no site da Receita Federal.
Onde tirar?
Você pode tirar o CPF em qualquer agência do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios.
Quanto custa?
Entidades conveniadas à Receita cobram uma taxa de serviço no valor de R$ 5,50, relativa ao custo com atendimento, emissão e postagem do documento. O site da Receita Federal disponibiliza uma listagem de entidades conveniadas que fazem a emissão de forma gratuita.
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TÍTULO DE ELEITOR
O que é?
É o documento necessário para que o brasileiro vote. É também exigido na hora da contratação, para tirar ou renovar o Passaporte, fazer o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e fazer matrícula em colégios e faculdades públicos.
Como fazer?
É necessário ter em mãos os seguintes documentos: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento ou de Casamento; Comprovante de residência.
Obs: No caso de eleitor do sexo masculino, é necessário apresentar, ainda, o comprovante de quitação militar.
Onde tirar?
O Título de Eleitor pode ser solicitado no cartório eleitoral. A retirada é imediata. O documento também pode ser solicitado via internet.
Quanto custa?
Não há custo para a emissão do documento.
Clique aqui para mais informações .
CARTEIRA DE TRABALHO
O que é?
A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é documento obrigatório para qualquer pessoa que queira trabalhar nas seguintes áreas: indústria, comércio, agricultura, pecuária ou de natureza doméstica. Ela é um registro histórico de sua jornada de trabalho. Somente com a carteira, o trabalhador tem acesso ao seguro-desemprego, aos benefícios da Previdência Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Como fazer?
Para 1ª via, é necessário providenciar:
- 1 foto 3x4 recente com fundo branco; comprovante de residência; CPF; documento de qualificação civil (como, Identidade, Certidão de Nascimento, ou Casamento, ou Certificado de Reservista). É preciso ter mais que 14 anos para fazer o pedido.
Obs.: Para estrangeiros naturalizados no Brasil, as regras são as mesmas.
Para 2ª via é necessário providenciar:
- 2 fotos 3x4, comprovante de residência, documentos de qualificação civil.
Onde tirar?
A Carteira de Trabalho e Previdência Social pode ser retirada na Superintendência Regional de Trabalho ou na Gerência Regional do Trabalho, no Posto de Atendimento ao Trabalhador, ou, ainda, em Postos de Atendimento e prestação de serviços ao cidadão.
Quanto custa?
Não há custo para a emissão do documento.
Clique aqui para mais informações
CERTIDÃO DE CASAMENTO
O que é?
A Certidão de Casamento possibilita aos cônjuges comunhão plena de vida, com base na igualdade de seus direitos e deveres. Uma vez que o Código Civil estabelece a monogamia, não é possível a emissão da certidão por pessoas que já estejam ou tenham sido casadas sem que tenha se divorciado perante a lei.
Como fazer?
solteiros:
- Os documentos necessários para Solteiros são: RG original; Certidão de Nascimento original.
divorciados:
- Os documentos necessários para Divorciados são: RG original; Certidão de Casamento com declaração de divórcio original.
viúvos:
- Os documentos necessários para Viúvos são: RG original; Certidão de Casamento com anotação de óbito original (ou certidão de óbito original do cônjuge falecido); cópia do Formal de Partilha.
Onde tirar?
O casal deve ir a um Cartório de Registro Civil. A celebração do casamento pode ser feita na sede do cartório ou em edifício público ou particular, desde que haja consentimento da autoridade que realizará a cerimônia.
Quanto custa?
Para a tramitação do casamento (desde a habilitação até a emissão da Certidão de Casamento), serão cobradas taxas referentes aos custos do processo. No entanto, o Código Civil prevê que, no caso da impossibilidade de pagamento dos gastos, havendo declaração, há isenção dos custos.
Paulo Caracciolo...///...\\\...World' s
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Aroldo Caraciolo, O inventor da Lambada.
"Vai Ai Uma Lambada" !! Era o "pedido" na década de 1960/70, do radialista Aroldo Caracciolo, para que os donos de bares colocassem uma dose de Cachaça/Pinga, aguardente no seu copo para beber. E com esse bordão (uma expressão comumente repetida por alguém, ou alguma atitude repetida, sempre em uma determinada situação. Também serve para facilitar a identificação de diversos personagens no meio humorístico/artístico), o radialista que muito jovem se viciou na bebida alcoólica, pedia para os atualmente chamamos de DJ, seus companheiros de rádio, já na década seguinte de 70, que eles colocasse uma música para os ouvintes, geralmente músicas do Caribe chamadas de Merengues. E quando ele usava esse bordão na rádio, saia rapinho para degustar uma lambada. Tomava e levantava os braços estalando os seus dedos. "que lambada da boa".
Músicas Paraenses: Berço de estilos que caíram na boca do povo brasileiro como a lambada e o brega, a música paraense segue ciclicamente sua renovação de estilos, todos oriundos de uma mesma raiz: o Carimbó. Genuinamente do Pará, o ritmo é o principal brasão da bandeira levantada pela música local. Foi a partir dele que verdadeiras coqueluches conquistaram a massa a partir da difusão pelas rádios e TVs. Para não exigir muito da memória, basta voltar ao final dos anos 1980 e visualizar a dança sensual, veloz e suada que tomou de assalto Norte e Nordeste do Brasil. A lambada surgiu no Pará, em meados dos anos 1970. Segundo o músico paraense Pio Lobato, da banda Cravo Carbono - e um dos maiores estudiosos sobre as raízes da música do estado –, o ritmo apareceu pela primeira vez no disco Lambadas das quebradas, de Mestre Vieira, que foi composto em 1975, mas, por estratégia de um produtor, lançado apenas em 1978. A tal jogada comercial, no entanto, abriu uma fresta para que o cantor e compositor regional Pinduca se antecipasse e colhesse os louros pelo lançamento da música Lambada (sambão), em 1976. Pio conta que a palavra "lambada", curiosamente, nasceu nesta mesma época, vinda do jargão de um radialista local chamado Haroldo Caraciolo, que anunciava um "merengue como lambada".
Não apenas a música paraense, como a de toda a Amazônia bebe bastante nos estilos e ritmos de culturas próximas, como a cúmbia, da Colômbia, e o zouk, da Martinica e de Guadalupe. Este último, aliás, se tornou febre nas periferias do estado do Amapá, por exemplo. Já a cúmbia, ao receber diferentes referências locais, espalhou-se e foi assimilada pela região como um todo. Uma das marcas da música paraense é a mistura de todos esses ritmos. Uma composição que ilustra bem esta característica local é a música Porto Caribe, do poeta Ruy Barata e do compositor Paulo André Barata, que traz neologismos como "lambadear".
GUITARRADA: Mestre Vieira também foi um dos criadores, nos anos 1970, da guitarrada, que nada mais é do que um jeito peculiar de tocar o instrumento e que, popularmente, acabou se consolidando como gênero musical, tanto que também ficou conhecido como lambada instrumental. "A lambada é filha da guitarrada, que é filha do choro e do merengue", sintetiza Pio Lobato. Desconhecido do grande público, o gênero acabou ressurgindo no Pará no início dos anos 2000, quando Pio, com a colega Kelci Cabral, do curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Pará (UFPA), fez um trabalho que resultou na união de Vieira, Aldo Sena e Curica. Formaram, então, em 2002, o grupo Mestres da Guitarrada. O estilo tem uma sonoridade única, que mistura carimbó com ritmos caribenhos e influenciou uma série de bandas. Uma delas, de maior expressão nacional, é a Calypso. Outra, ainda restrita a meios mais cults no Brasil, porém já conhecida nacionalmente, é a La Pupuña, que mescla surf music, merengue de Belém – o qual foi apelidado de "Belemgue" –, com lundu, dança de roda que vem do lundum, de origem angolana, e siriá, ritmo com forte apelo sensual. "Nós acrescentamos surf music para que nosso som ficasse mais globalizado, mas a questão rítmica é diferente da guitarrada. Só comparamos por ser de beira de rio, assim como a surf music é de beira de praia", contextualiza Luiz Félix, guitarrista e vocalista da Pupuña.
BOI-BUMBÁ
Músicas Paraenses: Berço de estilos que caíram na boca do povo brasileiro como a lambada e o brega, a música paraense segue ciclicamente sua renovação de estilos, todos oriundos de uma mesma raiz: o Carimbó. Genuinamente do Pará, o ritmo é o principal brasão da bandeira levantada pela música local. Foi a partir dele que verdadeiras coqueluches conquistaram a massa a partir da difusão pelas rádios e TVs. Para não exigir muito da memória, basta voltar ao final dos anos 1980 e visualizar a dança sensual, veloz e suada que tomou de assalto Norte e Nordeste do Brasil. A lambada surgiu no Pará, em meados dos anos 1970. Segundo o músico paraense Pio Lobato, da banda Cravo Carbono - e um dos maiores estudiosos sobre as raízes da música do estado –, o ritmo apareceu pela primeira vez no disco Lambadas das quebradas, de Mestre Vieira, que foi composto em 1975, mas, por estratégia de um produtor, lançado apenas em 1978. A tal jogada comercial, no entanto, abriu uma fresta para que o cantor e compositor regional Pinduca se antecipasse e colhesse os louros pelo lançamento da música Lambada (sambão), em 1976. Pio conta que a palavra "lambada", curiosamente, nasceu nesta mesma época, vinda do jargão de um radialista local chamado Haroldo Caraciolo, que anunciava um "merengue como lambada".
Não apenas a música paraense, como a de toda a Amazônia bebe bastante nos estilos e ritmos de culturas próximas, como a cúmbia, da Colômbia, e o zouk, da Martinica e de Guadalupe. Este último, aliás, se tornou febre nas periferias do estado do Amapá, por exemplo. Já a cúmbia, ao receber diferentes referências locais, espalhou-se e foi assimilada pela região como um todo. Uma das marcas da música paraense é a mistura de todos esses ritmos. Uma composição que ilustra bem esta característica local é a música Porto Caribe, do poeta Ruy Barata e do compositor Paulo André Barata, que traz neologismos como "lambadear".
BOI-BUMBÁ
Outra grande referência da cultura musical da Amazônia é o boi-bumbá. Apesar de ter nascido no Maranhão, foi no Amazonas que ele desabrochou. Hoje, o Festival Folclórico de Parintins, que reúne os grupos Garantido e Caprichoso, leva milhares de turistas para conhecer a tradicional dança, que mistura lenda com teatro e música. A tradição, no entanto, também está presente do Nordeste ao Sul do Brasil, onde assume o nome de bumba-meu-boi. No Norte concentra uma forte representatividade. Em Belém, a banda Arraial do Pavulagem junta cerca de duas mil pessoas em seus "arrastões" pelas ruas da cidade e revive a famosa Festa do Boi há 21 anos. É reinventando, redescobrindo e mesclando diversos ritmos que a harmonia do Norte caminha em passos calculados para atingir o ar da música pop brasileira.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Africanos Albinos...O Tabu Contra os Negros Brancos... (Divulguem)
ALBINISMO, do latim "albus", que significa branco, é uma condição genética herdada caracterizada pela ausência de melanina na pele, olhos e cabelos, assim, pode afetar todas as raças, sem distinção.
Logo após o nascimento, as crianças albinas são rejeitadas. Geralmente por seus pais, que os abandonam e as suas mães também.
Crianças Africanas Albinas Abandonadas
Crianças Africanas Albinas
Meninos Africanos Albinos
Encontrar trabalho é muito difícil, os albinos são marginalizados.
Adolescente Africano Albino
Crianças Negras Albinas Discriminadas.
Eles têm dificuldades nas escolas para verem o quadro-negro. Professores e colegas os insultam. Sofrem problemas de visão e o sol africano inclemente, que lhes causam sofrimentos e com isso, causando úlcerações e queimaduras. Muitos Jovens morrem de cancer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países africanos, muitos dos quais, particularmente nas zonas rurais, explicam a sua falta de pegmentação por uma maldição que paira sobre a família.
Adolescente Africano Albino Tentando Ler o Quadro-Negro.
Criança Africana Albina Discriminada da Escola.
Existem mais albinos na África do que em qualquer outro lugar do mundo. Na verdade, os primeiros colonos portugueses os classificaram como uma raça à parte. Se na Europa a taxa de albinismo é 01 para cada 17.000 pessoas, na África chega a 2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole terá maior chance de ser albino.
Africanos Albinos (Homens e Mulheres)
Crianças Africanas Albinas
O sangue dos albinos, a pele dos albinos tem uma importância valiosa para os bruxos e curandeiros da Africa. Eles ganham muito dinheiro depois que capturam suas vítimas.
Africano Albino Adulto
Albina foi amputada a noite, por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos adicionais, podem ajudá-los a ficarem ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas os atacam e amputam a perna dos albinos capturados.
Crianças e Adolescentes Africanas Albinas, Resgatadas das mãos de Feiticeiros e Curandeiros.
Os africanos albinos, são caçados como verdadeiros animais, por pessoas que trabalham com a magia negra e quando capturados pelos caçadores, contratados por bruxos e curandeiros. São mutilados até a morte. O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes das comunidades da magia negra pelo seu bom trabalho prestado.
Bibiana de 10 anos e sua Irmã Tendyebua de 8 em um hospital de Gaita na Tanzânia.
As Meninas Africanas Albinas, Mutiladas pelos Feiticeiros e Curandeiros
O Presidente da Associação Muanzas Albina, Alfred Capola, Ajuda Bibiana a Caminhar
É por isso que Organizações Internacionais abriram acampamentos especiais, onde os negros albinos podem viver com maior segurança.
Abrigo para Meninas Africanas Albinas Órfãs
Acampamento para Negros Albinos
Um dermatologista aplica um tratamento à base de crioterapia em uma criança albina que apresenta uma quaratose actírica, uma lesão pré-cancerígena.
Aqueles que conseguem sobreviver neste ambiente tão hostil, são forçados a trabalhar sob o escaldante sol africano, ficando irremediavelmente doente de câncer de pele. A média anual estimada de cerca de uma centena de assassinatos, e até agora as autoridades acreditam que, desde os anos oitenta, foram mortas mais de três mil albinos em crimes cometidos com lanças e facões.
Africano Albino com câncer de pele.
Um tabu que está levando o continente africano a ser culpado de um incompreensível racismo, por falta de melanina na pele, uma condição que, ante tal discriminação, é injusta e irracional.
Um Negro Albino chega de barco, em Tenerife, pedindo asilo para escapar dos bruxos
O Negro Albino recebido num acampamento de salvamento
O Governo da Tanzânia proibiu o curandeirismo, para impedir a caça de africanos albinos. Mas a questão é, o que acontece no resto da África? Algumas ONG's estão a trabalhar muito para chamar a atenção para estas redes criminosas.
Africanos Albinos em abrigos
Feliz é a nação cujo o Deus é o Senhor ! Vamos formar uma corrente multidisciplinar em prol dos africanos albinos !
terça-feira, 26 de julho de 2011
Vinhas da Ira - O Livro Best Seller
As Vinhas da Ira...
Livro publicado pelo escritor norte-americano John Steinbeck. No ano 1939. Este livro.
Retrata causas e efeitos da Grande Depressão sobre pequenas famílias de pessoas americanas. Sob a visão social, nele o autor. Ataca os métodos industriais agrícolas e o poderio de grandes empresas, empresários e banqueiro em especial.
Livro publicado pelo escritor norte-americano John Steinbeck. No ano 1939. Este livro.
Retrata causas e efeitos da Grande Depressão sobre pequenas famílias de pessoas americanas. Sob a visão social, nele o autor. Ataca os métodos industriais agrícolas e o poderio de grandes empresas, empresários e banqueiro em especial.
John Steinbeck ( 27.02.1902 - 20.12.1968)
O escritor narra a trajetória de uma família obrigada a deixar a casa que possuíam há gerações e partir para outro em busca de trabalho. com a colheita arruinada e devendo aos bancos era impossível manter a sua fazenda, e tiveram que entregar sua terra como pagamento. Suas economias eram suficientes apenas para comprar um velho automóvel, e uma pequena soma de dinheiro para enfrentar a viagem. Tudo o que coube no carro foi levado, o resto vendido. A família se junta às hordas de pessoas que lentamente rumavam para o oeste, região da Califórnia, onde havia uma promessa de trabalho. Entretanto, quando após semanas de exaustiva viagem e a morte dos dois mais velhos membros da família, chegam à Califórnia, percebem que há bem pouco trabalho disponível. Devido ao alto número de trabalhadores chegando, os salários pagos pelas grandes fazendas se revela tão baixo que os migrantes são forçados a viver em acampamentos ao longo da estrada, sempre amedrontados com ameaças de incêndios por parte de grupos militantes da localidade.
O personagem principal, depois de atacado por militantes pagos por empresários, tem que se esconder, pelo assassinato de um militante que o tinha atacado, e no final parte para proteger sua família, jurando a si mesmo começar uma luta pelos direitos dos imigrantes. Enquanto isso, o resto da família foge de lugar a lugar, conseguindo pequenos e escassos trabalhos, sempre à beira da miséria. O romance termina com um dos muito eventos simbólicos, uma grande enchente que remete à história da Arca de Noé. Os membros remanescentes da família se esforçam para chegar a um celeiro em uma colina, acima da torrente, e a mensagem final é de esperança para o futuro, por um novo dia após o término da inundação. Neste trabalho, o autor critica passionalmente o absurdo do sistema moderno, que valoriza lucros acima de pessoas, dando exemplos de montanhas de comidas sendo destruídas por fazendeiros, porque não seria economicamente viável transportá-las para as cidades, enquanto milhares de pessoas passavam fome ao redor e eram mantidas afastadas sob ameaças de armas, para evitar que levasse os produtos dispensados pelos fazendeiros. Através da experiência cotidiana da família do personagem principal, o autor desperta a compaixão pelas dificuldades dos trabalhadores imigrantes, enquanto outros capítulos colocam a família em um cenário histórico e social. O leite que o mendigo recebe de uma mulher que havia perdido o seu bebê na enchente, é um espetáculo a parte.
A obra de Steinbeck inclui ainda Caravana de Destinos (1944), A Pérola (1945/47), O Destino Viaja de Ônibus (1947), Doce Quinta-feira (1954), O Inverno de Nossa Desesperança (1961), Viagens com Charley (1962).
Steinbeck teve 17 de suas obras adaptadas para filme por Hollywood. Alcançou também grande sucesso como escritor para filmes, tendo sido indicado em 1944 ao Óscar de melhor história* pelo filme Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat) de Alfred Hitchcock.
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Durante a Grande Depressão norte-americana e anos subsequentes, as pessoas vendiam ao desbarato tudo o que possuíam, para alimentar a família e poder partir em busca de uma vida melhor. Em todo o País, uma profusão de filas: filas para arranjar emprego, filas para os subsídios, filas para a distribuição de alimentos. E, enquanto milhões se viam obrigados a recorrer à caridade pública e pais assistiam à morte dos filhos por inanição e doença, os produtores destruíam as colheitas, numa tentativa de parar a espiral de redução de preços. Os EUA dos anos 30 devem ter constituído um cenário tétrico, esse mesmo que pudemos ver numa parte da exposição “Arquivo Universal”, no Museu Berardo.
E esse cenário de desgraça, logo chegou na maioria dos países da Europa, sendo uma das principais causas para a 2ª guerra mundial.
Brigas de Casal... Briga Saudável e Briga Negativa.
Briga Saudável:
Sim, brigar é normal e até necessário. Tem a função de definir o papel de cada um na relação. Resolve problemas. Apara arestas. Falar dos problemas sem cobrança ou culpa, sem acusar, sem criticar.
"As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento. No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro", relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:
1) em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;
2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;
3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;
4) não fale "você não me liga", "você não me entende"; prefira "eu sinto falta de você", "eu gostaria que você ligasse" etc.;
5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo
Quando a briga é negativa:
Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
"A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha", aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. "A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável."
É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. "Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos."
Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. "'VOCÊ não me liga', 'VOCÊ não me entende'. O certo seria falar 'EU sinto falta de mais carinho', 'EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal'. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor", ensina.
Sim, brigar é normal e até necessário. Tem a função de definir o papel de cada um na relação. Resolve problemas. Apara arestas. Falar dos problemas sem cobrança ou culpa, sem acusar, sem criticar.
"As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento. No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro", relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:
1) em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;
2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;
3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;
4) não fale "você não me liga", "você não me entende"; prefira "eu sinto falta de você", "eu gostaria que você ligasse" etc.;
5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo
Quando a briga é negativa:
Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
"A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha", aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. "A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável."
É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. "Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos."
Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. "'VOCÊ não me liga', 'VOCÊ não me entende'. O certo seria falar 'EU sinto falta de mais carinho', 'EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal'. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor", ensina.
Mais perto quero estar - Hino Cristão
1-Mais perto quero estar. Meu Deus, de Ti!. Inda que seja a dor. Que me una a Ti, Sempre hei de suplicar. Mais perto quero estar. Mais perto quero estar. Meu Deus, de Ti!
2-Andando triste, aqui. Na solidão, Paz e descanso a mim. Teus braços dão; Nas trevas vou sonhar, Maia perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
3-Minh'alma cantará. A Ti, Senhor! E em Betel alçará.Padrão de amor, Eu sempre hei de rogar. Mais perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
4-E, quando Cristo, enfim, Me vier chamar, Nos céus com serafins, Irei morar. Então me alegrarei. Perto de Ti, meu Rei. Perto de TI, meu Rei, Meus Deus, de Ti!
Letra: Sarah Flower Adams, 1841
Música: Lowell Mason, 1856 - Bethany (Mason)
Tradução: João Gomes da Rocha
HISTÓRIA
Durante muitos anos, somente os homens escreviam hinos, mas, pouco a pouco, as mulheres também começaram a usar o seu talento poético e, hoje, temos muitos hinos escritos por mulheres consagradas a Deus e ao Seu trabalho. Mas, um dos mais conhecidos em todo o mundo foi o hino escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Trata-se do hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti". Preferido pela Rainha Vitória, por Theodore Roosevelt, pelo Rei Edward VII e muitos outros.
Foi no ano de 1841 que esta senhora, que estudava muito a Bíblia, ficou tão impressionada com a história relatada no livro de Gênesis (capítulo 28:11 e 12) sobre a visão de Jacó, em Betel, e a escada que alcançava o céu, e os anjos que subiam e desciam por ela, que, inspirada naquela passagem bíblica, resolveu escrever este hino que mais tarde se tornou universalmente conhecido.
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A música deste hino foi feita pelo conhecido compositor sacro Lowell Mason, autor de inúmeras outras músicas e que se tornou famoso pelos seus excelentes trabalhos. Certa noite, em 1856, depois de ficar um certo tempo deitado num quarto escuro, olhos bem abertos, em pleno silêncio, recebeu a inspiração da música deste hino e logo na manhã seguinte resolveu escrever as notas desta melodia que recebeu o nome de "Bethany". Apareceu, pela primeira vez, em "Sabbath Hymns and Tune Book" (Livro de Cânticos e Hinos para o Dia do Senhor), em 1859.
Dizem que, quando os turistas cristãos visitam a Palestina, em chegando a este lugar, Betel (hoje Bira, um território da Jordânia), param e cantam este hino, evocando os acontecimentos impressionantes experimentados por Jacó.
As palavras deste hino tem sido um grande auxílio e um grande conforto para muitos crentes em tempos de dificuldades. É impossível esquecermos o terrível desastre com o grande transatlântico "TITANIC" nos primeiros anos deste século. Era a sua viagem inaugural; grandes personagens viajavam nele; viajava, também, um grupo de peregrinos, crentes da Europa com destino à nova terra (EUA). Mais de mil vidas se perderam naquela ocasião. E contam que, quando o grande navio estava soçobrando, tinha-se a impressão de que ia haver um pânico geral; porém, a orquestra de bordo começou a tocar o hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti" e, imediatamente, foi presenciado um espetáculo comovedor: os crentes e outros tripulantes, dando as mãos uns aos outros, começaram a cantar também o hino à medida que o navio ia afundando!
Dentre as muitas estórias que contam a respeito deste hino, uma outra estória refere-se ao presidente americano William McKinley, assassinado em 1901. O médico que o atendeu no seu leito de morte relata que, dentre as suas últimas palavras pronunciadas, destaca-se: "Mais perto, meu Deus, de Ti. ´Inda que seja a cruz. Tem sido minha constante oração". Na tarde de 13 de Setembro de 1901, depois de cinco minutos de silêncio por todo o país, a banda tocou esta melodia no Madison Square Garden na cidade de Nova Iorque, em memória do presidente falecido.
Este hino também foi tocado no cemitério de Lakeview em Cleveland estado de Ohio, no enterro de outro presidente americano assassinado, James Garfield.
Paulo Caracciolo.
2-Andando triste, aqui. Na solidão, Paz e descanso a mim. Teus braços dão; Nas trevas vou sonhar, Maia perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
3-Minh'alma cantará. A Ti, Senhor! E em Betel alçará.Padrão de amor, Eu sempre hei de rogar. Mais perto quero estar, Mais perto quero estar, Meu Deus, de Ti!
4-E, quando Cristo, enfim, Me vier chamar, Nos céus com serafins, Irei morar. Então me alegrarei. Perto de Ti, meu Rei. Perto de TI, meu Rei, Meus Deus, de Ti!
Letra: Sarah Flower Adams, 1841
Música: Lowell Mason, 1856 - Bethany (Mason)
Tradução: João Gomes da Rocha
HISTÓRIA
Durante muitos anos, somente os homens escreviam hinos, mas, pouco a pouco, as mulheres também começaram a usar o seu talento poético e, hoje, temos muitos hinos escritos por mulheres consagradas a Deus e ao Seu trabalho. Mas, um dos mais conhecidos em todo o mundo foi o hino escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Trata-se do hino "Mais Perto Quero Estar, Meu Deus de Ti". Preferido pela Rainha Vitória, por Theodore Roosevelt, pelo Rei Edward VII e muitos outros.
Foi no ano de 1841 que esta senhora, que estudava muito a Bíblia, ficou tão impressionada com a história relatada no livro de Gênesis (capítulo 28:11 e 12) sobre a visão de Jacó, em Betel, e a escada que alcançava o céu, e os anjos que subiam e desciam por ela, que, inspirada naquela passagem bíblica, resolveu escrever este hino que mais tarde se tornou universalmente conhecido.
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A música deste hino foi feita pelo conhecido compositor sacro Lowell Mason, autor de inúmeras outras músicas e que se tornou famoso pelos seus excelentes trabalhos. Certa noite, em 1856, depois de ficar um certo tempo deitado num quarto escuro, olhos bem abertos, em pleno silêncio, recebeu a inspiração da música deste hino e logo na manhã seguinte resolveu escrever as notas desta melodia que recebeu o nome de "Bethany". Apareceu, pela primeira vez, em "Sabbath Hymns and Tune Book" (Livro de Cânticos e Hinos para o Dia do Senhor), em 1859.
Dizem que, quando os turistas cristãos visitam a Palestina, em chegando a este lugar, Betel (hoje Bira, um território da Jordânia), param e cantam este hino, evocando os acontecimentos impressionantes experimentados por Jacó.
Dentre as muitas estórias que contam a respeito deste hino, uma outra estória refere-se ao presidente americano William McKinley, assassinado em 1901. O médico que o atendeu no seu leito de morte relata que, dentre as suas últimas palavras pronunciadas, destaca-se: "Mais perto, meu Deus, de Ti. ´Inda que seja a cruz. Tem sido minha constante oração". Na tarde de 13 de Setembro de 1901, depois de cinco minutos de silêncio por todo o país, a banda tocou esta melodia no Madison Square Garden na cidade de Nova Iorque, em memória do presidente falecido.
Este hino também foi tocado no cemitério de Lakeview em Cleveland estado de Ohio, no enterro de outro presidente americano assassinado, James Garfield.
Paulo Caracciolo.
O Cavalo Marajoara e o Pônei Puruca.
O Cavalo do Marajó, é um animal muito resistente, já que vive bem em lugares adversos como: campos alagados, campos pedrados e campos secos.
Origem: Ilha do Marajó. Estado do Pará. Brasil.
Cavalos do Marajó
Os Cavalos Marajoaras e os Pôneis Puruca (o único mini-cavalo nacional existente). Vieram para essa Ilha do Norte do Brasil, no Estado do Pará, Introduzidos pelos portugueses e miscigenados posteriormente com as raças Árabe, Altér e outras ...raças lusitanas e, mediante a seleção natural do ambiente local, constituiu-se a raça Marajoara, plenamente adaptada às adversidades climáticas (forte período chuvoso e longo período de seca, anualmente) e às condições de alimentação nativa nos campos naturais, com grande resistência e força para o manejo extensivo dos rebanhos bubalinos e bovinos.
Mini Cavalo Puruca. (Pônei Puruca).
O "Mini Cavalo Puruca", Se parece com um pônei mas não é. É um cruzamento acidental do Cavalo Marajoara e o Pônei Shetland (nativo do Reino Unido).
Pônei Puruca, originou-se de animais da raça inglesa Shetland, trazidos para a Ilha do Marajó, na última década do século 19. O cruzamento destes animais com os cavalos marajoaras e outras raças presentes, geraram pelo mesmo processo seletivo natural, o atual Puruca, pônei com as mesma características de rusticidade e trabalho do cavalo Marajoara, embora de porte bem menor. Pelo mesmo levantamento citado anteriormente, o rebanho Puruca existente no arquipélago do Marajó reduz-se a menos de mil animais. Muitos fazendeiros ensinam seus filhos a cavalgarem nesses cavalinhos robustos.
Pônei Puruca (o único mini-cavalo nacional existente).
Silvestres e selvagens
Um Poema aos Cavalos Selvagens da Ilha do Marajó.
assistindo meus olhos
cavalgadas no deserto flat
agora, uma outra árvore
coberto de tristeza
as colinas distantes
mostrando a sua espessura
verde mais escuro da poeira
campos de assalto
seus postos apito
toda a lua
decorado
meus dentes perfeitos
o meu rosto brilhar
diluída uma cara
meio sorriso
Adoro esta época
meu cavalo galopava incontestada
indolente em seus passos, melodia estranha
jogar meus quadris
o falecimento misterioso fro
muito puro sangue árabe
exaltar minhas veias
despertou minha paixão
o amor, a natureza do amor.
(Autor Desconhecido).
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